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Eu juro solenemente não fazer nada de bom.

Eu juro solenemente não fazer nada de bom.

Qual foi sua primeira referência literária? O primeiro livro ou coleção que fez o seu coração acelerar a cada capitulo?

Com tantas sagas, histórias ou trilogias, não poderíamos deixar de lado a que influenciou e ainda influencia a infância e adolescência de diversas pessoas.

Harry Potter nos ensinou muito mais do que o prazer para a leitura. Dentro de um limite de páginas, você tinha um refúgio, e não estou falando apenas de Hogwarts. Ele nos ensinou a importância da amizade e da confiança, que sozinhos conseguimos enfrentar nossos desafios, mas com a companhia de verdadeiros amigos, os desafios ficam pequenos.

Se for citar família aqui, não poderia não falar da família Wesley, certo? Esses ruivos nos ensinam que a união que os une, nenhum dinheiro é capaz de comprar. E aconteça o que acontecer, permaneceram juntos.

Assim como a vida, em todo local que existe o bem, existe o mal.

Os vilões foram tão necessários como os heróis da saga, junto com a nossa imaginação, as aventuras nos levaram à batalha final, que foi uma explosão dentro de cada estômago para ler todos aqueles detalhes finais e decisivos.

-Sei que em muitos momentos você queria bater no Malfoy, igual Hermione fez em o Prisioneiro de Askaban, e precisou se segurar. -

Enfim, tudo isso que eu descrevi, como consegui acesso a tais aventuras? Eu abri um livro. Eu consegui minha viagem de trem, entrei para uma casa, fiz os melhores amigos do mundo e estudei na melhor escola de magia a bruxaria. E pude fazer tudo isso no sofá da minha casa.

Eu sei que é só uma história, mas para muitos é mais do que isso. E mesmo que lá seja o lugar onde nunca estive fisicamente, continuarei imaginando e relembrando o tempo que estive com eles. Pois é só eu abrir o livro.

Malfeito-Feito.

 

Ana Eliza Gambaroto é aluna do 1º período do curso de Publicidade e Propaganda da Univás

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